sábado, 27 de fevereiro de 2016

CURIOSIDADES DE CAMPINAS: Bebidas Vannucci




A fábrica da Vannucci foi fundada em 1922 pelo imigrante italiano Hilário Vannucci, em Campinas. Seu nome na época era Destilaria Vannucci e especializou-se na fabricação de refrigerantes, xaropes e licores. A fábrica firmou-se no comércio e teve como endereço inicial o número 181 da Rua Álvares Machado.

 

 
 
 
 
 
 
 
 Imagem: Hilário Vannucci, fundador da fábrica de bebidas Vannucci







Em 1942, a direção da empresa passou para a responsabilidade dos filhos de Hilário, Lauro e Aldo Vannucci, que ampliaram e criaram a Bebidas Vannucci e Limitada.

 




 

Em 1970, o crescimento foi notável. Nessa época, o xarope de groselha conquistou o mercado nacional, ampliando e modificando a estrutura da fábrica.




 

Outro produto de sucesso da marca Vannucci foi o guaraná Caçulinha, que tinha sabor e garrafinha inconfundível.





 

Em 2003, a marca Vannucci foi adquirida por uma nova empresa, a Magnum Indústria e Comércio de Bebidas Ltda. A aquisição possibilitou a evolução e modernização da marca e da fábrica, com novos saboes, rótulos e embalagens.
 



 
 
Hilário Vannucci, o fundador da fábrica de bebidas Vannucci, nomeia uma rua no Jardim Miranda. Seu filho, Lauro Vannuci, nomeia uma rua no parque rural Fazenda Santa Cândida, assim como seu irmão, Aldo Vannucci.
 
 
   
Fontes:
 
 
 

ALEXANDRE CAMPANHOLA
 

sábado, 20 de fevereiro de 2016

APERTO DE MÃO É APERTO DE MÃO - Crônica




Acredito que um dos segredos de viver bem é nunca mudar a forma de se relacionar com as pessoas em virtude do meio em que elas vivem ou frequentam, do grau de educação, da posição social, da aparência... enfim, quando deixamos de lado as diferenças, descobrimos que em cada indivíduo há uma particularidade que deve ser considerada como a mais importante: o fato de ele ser filho de Deus tanto quanto sou. Sempre guiado por este princípio, nunca tive problemas em transitar por duas regiões de características diferentes e quase situadas em extremos opostos. Quando era estudante da escola SENAI, circulei muito pelos arredores do Terminal Central, uma região de aspecto decadente e marginalizado. Não foram poucas as vezes que fui abordado por prostitutas, as quais sempre respeitei; por bêbados, que nunca me causaram revolta; por mendigos, que jamais receberam da minha parte o desprezo. Passei muitas vezes naquele lugar, vi pessoas submetidas à própria sorte, boêmios, viciados e situações até divertidas, como rodas de samba e capoeira. Nunca tive nojo daquela gente, nem da comida por eles apreciada, do espaço para eles maravilhoso. E da mesma forma, quando circulo por bairros como o Cambuí, quando visito a feira do Centro de Convivência aos sábados, não me sinto incomodado por estar em meio às senhoras elegantes e refinadas que me perpassam. Aprecio sem sentimento de inferioridade, porque sou pobre, as lindas e ricas mocinhas que passeiam com seus cachorrinhos, não sou esmagado pelo luxo dos edifícios, como não sou engolido pelos becos. Para mim, um aperto de mão será sempre um aperto de mão, seja do distinto empresário da Maria Monteiro ou do mendigo do Terminal Central. O que muda entre estes amigos é o que o destino os reservou.




Crônicas de Campinas

Alexandre Campanhola

domingo, 7 de fevereiro de 2016

RETRATOS DE CAMPINAS: Janeiro de 2016






RUA ANTÔNIO CEZARINO





RUA DOUTOR MASCARENHAS





RUA BARÃO DE PARNAÍBA





AVENIDA JÚLIO DE MESQUITA







ALEXANDRE CAMPANHOLA