Certamente ainda existe aquela moça que sonha com um casamento tradicional, como nos tempos de sua mãe. Um casamento com direito à cerimônia religiosa, a entrar na igreja acompanhada pelo pai, a carregar buquê de flores, a súbita troca de olhares com o noivo; este, no altar, com uma postura ansiosa, mas feliz.
O que esta moça mais sonha, nas horas que antecedem sua afirmação emocionada diante do padre, é que tudo ocorra bem e seu casamento seja igualzinho àqueles que ela tem acompanhado ao longo de sua vida. O que vale para este tipo de moça é a tradição, é sair da solterice seguindo os padrões que um dia inventaram.
Moças como esta ainda existem, e muitas, pois se não existissem, não teriam razão de existir lugares como este pedacinho da Rua José Paulino, próximo à Avenida Aquidabã, onde diversas lojas especializadas em vestidos de noivas e trajes de casamento se concentram, alimentando o sonho destas moças.
O que esta moça mais sonha, nas horas que antecedem sua afirmação emocionada diante do padre, é que tudo ocorra bem e seu casamento seja igualzinho àqueles que ela tem acompanhado ao longo de sua vida. O que vale para este tipo de moça é a tradição, é sair da solterice seguindo os padrões que um dia inventaram.
Moças como esta ainda existem, e muitas, pois se não existissem, não teriam razão de existir lugares como este pedacinho da Rua José Paulino, próximo à Avenida Aquidabã, onde diversas lojas especializadas em vestidos de noivas e trajes de casamento se concentram, alimentando o sonho destas moças.
Crônicas de Campinas
Alexandre Campanhola
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