Foi
jornalista e historiador, autor de artigos e crônicas para jornais. Escreveu várias de
suas crônicas para o jornal “Gazeta de Campinas”.
Foi
correspondente do jornal “A ProvÃncia de São Paulo”, funcionário municipal e
padrinho do jornal “Correio popular”.
Foi
chamado de “Repórter número 1 de Campinas” e o "Cronista da cidade”.
É
considerado o mestre do “bairrismo” campineiro, descreveu em estilo fluente e
agradável os acontecimentos históricos da cidade de Barreto Leme. Relatou em
uma de suas obras a presença do imperador Dom Pedro II e sua comitiva na
inauguração do Ramal Ferroviário de Caldas, Estrada de Ferro Mojiana.
Foi autor de “A cidade de Campinas em 1900”, uma
coletânea de informações gerais, editada pela Cada Livro Azul de Campinas. Nesses escritos, Leopoldo Amaral faz desfilar ante
nossos olhos toda uma infinidade de figuras célebres que traçaram a história de
Campinas ao longo daquele perÃodo decisivo para a definição do perfil da
cidade, aqueles anos que se estendem entre as três últimas décadas do século
XIX e as primeiras décadas do século seguinte. Mostra-os, inclusive em sua
intimidade, pois Amaral, como jornalista e como ativo integrante da vida
cultural, social e polÃtica da urbe, teve oportunidade de conviver com todos
eles, de lhes testemunhar momentos de humor, de entusiasmo, de desalento.
Também
escreveu “Carlos Gomes e Sua primeira Ópera”; “Campinas Recordações”, entre
outros livros.
Contribuiu
com suas atividades de historiador para a construção da história de Campinas,
relatando tudo o que teve oportunidade de presenciar e vivenciar na cidade.
Faleceu
em 31 de maio de 1938.
O
busto do jornalista e historiador Leopoldo Amaral está situado na praça
Imprensa Fluminense, no bairro CambuÃ.
Fontes:
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