quinta-feira, 10 de abril de 2025

🚌 A FÁBRICA DA MERCEDES-BENZ

 A Mercedes-Benz surgiu em 1924 e inaugurou sua fábrica em São Bernardo do Campo em 1956. Neste ano, ela lançou o primeiro ônibus monobloco brasileiro, o modelo O-312.

Em 1975, atendendo ao objetivo governamental de descentralização do desenvolvimento individual, a Mercedes-Benz adquiriu um terreno de 2,3 milhões de metros quadrados no novo Distrito Industrial de Campinas, onde foi a primeira a se instalar.


A fábrica começou a ser construído em 1977. Entre as características da edificação havia um piso de concreto que suportava até 5 toneladas de carga por metro quadrado. Foram 180 mil metros quadrados de área construída. 

Em 1979, foi inaugurada a fábrica da Mercedes-Benz em Campinas. As modernas instalações da fábrica possuíam avançadas técnicas de montagem, pintura e tratamento de efluentes. 

A fábrica abrigava uma Escola de Treinamento de Serviços onde era ministradas aos frotistas e representantes de concessionárias, cursos sobre manutenção e conservação dos veículos Mercedes-Benz, cuidados nas estradas e economia de combustível. 



Também havia na fábrica um armazém geral de peças de reposição com 53 mil itens, cuja estocagem era controlada totalmente por computadores. 

A produção era dedicada exclusivamente a ônibus monoblocos e plataformas, as quais eram encarroçadas por terceiros. A capacidade diária de produção era de 20 veículos. 

No início da década de 1980, era a maior fábrica de ônibus do Ocidente, a única do grupo Daimler-Benz a produzir ônibus completo fora da Alemanha. A fábrica chegou a empregar 8 mil profissionais, na época dos monoblocos.


Em 1983, a empresa montou em Campinas o ônibus monobloco de número 50 mil. Os modelos fabricados eram o O-364, que possuíam diferentes versões quanto ao tipo de motor, números de poltronas, etc. Estes ônibus atendiam ao transporte urbano, interurbano e rodoviário. 


Os veículos produzidos também eram exportados para países da América Latina e África Ocidental. 

No mês de outubro de 1996, foi produzido pela Mercedes-Benz de Campinas o último monobloco no Brasil, um O-400 para a Itapemirim.

Em 1999, a Mercedes-Benz decidiu desativar a fábrica de ônibus de Campinas e acabar com a linha de montagem de plataformas de ônibus na unidade.



Em 2023, a Mercedes-Benz anunciou o encerramento de suas atividades em Campinas, onde ainda era realizada manufatura e logística de produtos, com terceirização da operação e demissão de funcionários.


✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA 

Campinas, meu amor 🇧🇷❤️


Fonte:


🔍 https://www.autodata.com.br/.../mercedes-benz.../58187/

🔍 https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/8/12/dinheiro/25.html

🔍 https://www.google.com/.../historia-o-ultimo-onibus.../amp/

🔍📸 Jornal A Tribuna, edição de 1983

📸 https://www.autodata.com.br/.../mercedes-benz.../58187/

🔍📸 Jornal O Pioneiro 

📸https://onibusbrasil.com/helioteodoro/2455980

👉 Mercedes-Benz FÁBRICA DE CAMPINAS-SP (1994) em Campinas por Hélio Teodoro 

ACERVO : REVISTA SUA BOA ESTRELA (Ano XXVIII - Nº 115 - 1995)

📸 Página Maisbus


 

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🗄️📂 ARQUIVO ESPECIAL: Augusto Pômpeo, o multiartista campineiro

 José Augusto Pômpeo é um multiartista campineiro. Ator, coreógrafo, bailarino, cantor, preparador corporal e professor de educação física, sua carreira é vasta e admirável. 



Desde a infância em Campinas, Augusto Pômpeo conviveu com a música. Sua família tinha um coral que ficou muito conhecido na cidade. 



Segundo consta, a família morava em uma casa na Rua Barão de Jaguara, quase na esquina com a Rua Cônego Scipião. Augusto Pômpeo tinha como irmão Totico, já falecido, que foi cantor, e a irmã Loretilde Pômpeo de Paula.

Loretilde, que infelizmente faleceu recentemente, foi professora de inglês e presidente da ONG Isaura Baltazar Pômpeo "Casa da Dinda". A casinha da Rua Barão de Jaguara tornou-se um espaço cultural. 



A família também morou no Proença. Nos finais dos anos de 1960, segundo consta, Augusto Pômpeo fez o curso científico no Colégio Culto à Ciência, à noite. 

Influênciado pela paixão de sua mãe pela música e por sua avó, Maria Neves Baltazar, que se tornou uma pessoa ilustre em Campinas, Augusto desenvolveu habilidades artísticas no canto. 

Na década de 1970, na escola e no curso de teatro, ele começou a realizar espetáculos e ganhou um prêmio de comunicador com a peça o Pacto de Ayrton Salvanini, que o impulsionou a ir para São Paulo a convite do produtor Altair Lima.



A necessidade de comunicação corporal fez Augusto mergulhar no mundo da dança. Ele já dava aula em Campinas, mas aprimorou seus talento com o tempo. Ele envolveu-se com a dança clássica, dança moderna, sob a influência de Clarisse Abujamra, o ballet estágio, sob a influência de Marika Gidali e Décio Otero. 

Também incorporou elementos como o samba jazz, influênciado por Lennie Dale e até chegar ao estágio de consciência corporal, com influência de Klaus Vianna. Até da capoeira fez parte do reportório de Augusto Pômpeo. 


Ele trabalhou durante 22 anos em escolas públicas dando aula de educação física, conciliando seu tempo com as atividades teatrais. 

Augusto Pômpeo teve bastante destaque como ator, cantor e bailarino no espetáculo A Chorus Line de 1983, que reunia no elenco figuras importantes do meio teatral, como Zezé Motta, Lucélia Santos, Teca Pereira, Wolf Maia, e uma campineira que faria muito sucesso no mundo artístico, Cláudia Raia.


Na década de 1990, Augusto Pômpeo brilhou uma uma companhia de teatro chamada Fraternal, que se dedicava a pesquisas, resgate e recriação das formas tradicionais e populares da Comédia sob o comando de Ednaldo Freire.

No cinema, o artista participou de importantes trabalhos, como o filme O Tronco dirigido por João Batista de Andrade, em que Pômpeo destacou seu talento na arte de cantar. No filme Quase Nada de Sérgio Regente, ele explorou muito suas habilidades físicas. 


Ele também esteve no elenco do filme Medida Provisória dirigido por Lázaro Ramos. Um filme que aborda o tema da questão racial.

No Teatro do Ornitorrinco, uma companhia teatral sediada em São Paulo, criado por Cacá Rosset, Augusto Pômpeo participou do eclético espetáculo UBU - Folias Physicas, Pataphysicas e Musicaes e foi se apresentar em Nova York e na Cidade do México.


A vasta e bem sucedida carreira de Augusto Pômpeo continua a encantar e deixar a cidade de Campinas orgulhosa por sua história tão grandiosa na Arte.


✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA

Campinas, meu amor 🇧🇷❤️ 


Fonte:

🔍📸 https://youtu.be/eyZCcBw_FBY?si=bp1yyolNIBOK8QhE

📸 https://www.facebook.com/share/15xoY3HaaA/

🔍 Guilherme José Amâncio, artista plástico 

🔍 Nilza Paulino

📸 https://www.cobogo.com.br/p/medida-provisoria-imagens


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⚙️ A LOJA DA DPASCHOAL

 A história da DPaschoal teve início em 1938, quando Miguel Paschoal aos 21 anos de idade resolveu investir em um posto de gasolina no Rua Germânia, no bairro Bonfim, em Campinas.



Antes desta iniciativa, Miguel havia trabalhado em uma humilde banca no Mercado Municipal, onde servia café para seus clientes. Após a morte de Miguel, seu filho, Donato Paschoal, assumiu a administração do posto.

Donato Paschoal nasceu no bairro Bonfim, em 1916. Ele recebeu o nome do avô, que chegou em Campinas no começo do século 20, para plantar café na Fazenda Chapadão.

Donato manteve o mesmo espírito dinâmico e empreendedor do pai, resolveu comprar uma garagem no centro de Campinas, onde construiu um posto.

Em 1947, Donato fundou o Posto Anchieta, cujas instalações eram consideradas amplas e arrojadas para a época. Neste local, Donato começou a vender pneus, até que passou a se dedicar apenas a este tipo de comércio, o que existia apenas na capital paulista.

Mas, pouco tempo depois, Donato resolveu vender o posto e, com o estoque restante de pneus, passou a visitar os pontos de táxi oferecendo sua mercadoria. Esse foi o embrião da DPaschoal.

No dia 1º de junho de 1949, sob o nome fantasia de Casa dos Pneus, foi fundada a DPaschoal & Cia Limitada e lançado o desafio do comércio de pneus, através de uma pequena loja de 5 x 20 metros, na Avenida Campos Sales, 708, perto do Palácio da Justiça, no centro de Campinas. 

Inicialmente, a empresa tinha como sócios Donato e sua esposa, Marcelina. Alguns meses depois, Donato convida os irmãos Orlando e Waldemar para entrar na sociedade.

Embora a loja fosse pequena, havia a preocupação em adotar uma conduta diferencial nas atividades, como prezar pela higiene, pelo respeito aos colaboradores e fornecedores, cortesia no trato com os clientes, responsabilidade e valores sociais. 

As características de iluminação e decoração sofisticada da loja conferiu-lhe o apelido de “boate dos pneus”, naquela época.

A partir de 1951, a necessidade de mais espaço, motivou DPaschoal a construir uma nova loja em um terreno adquirido na própria avenida, a fim de proporcionar mais conforto aos clientes, posto que na época não se encontrava em Campinas comércio dedicado a este segmento, e pneus eram comprados em oficinas mecânicas.

No ano de 1954, uma nova loja foi inaugurada em Campinas, no número 254, da Avenida Campos Sales. Seu estilo inovador foi considerado um marco arquitetônico na história recente da cidade. 



Donato queria algo impactante, que servisse como referência, e de fato conseguiu. Dia 20 de julho lançou um novo conceito em oficina mecânica. A criação da escultura “O Homem e o Pneu” se tornou o símbolo do perfil de modernidade da empresa.



A escultura foi obra de Lelio Coluccini e feita sob encomenda, em 1954, para a DPaschoal Pneus. Está exposta em frente à Matriz da Empresa, na Rua Romualdo Andreazzi, no Jardim do Trevo.



Em 1957, com a instalação da indústria automobilística brasileira, Dpaschoal criou sua equipe de vendas externas e passou a atender todas a região. Já em meados dos anos 60, a DPaschoal prosseguiu sua expansão pelo interior de São Paulo e pelo Sul de Minas Gerais.

Em 1964, a DPaschoal passou a exportar pneus para a Argentina, alcançando 5 milhões de dólares em exportações até 1965. No ano seguinte, a empresa começou a construir um novo prédio, na saída para São Paulo, em um projeto ultra-moderno elaborado pelo jovem arquiteto Miguel Gilberto Paschoal.

No dia 11 de fevereiro de 1967, a DPaschoal inaugurou sua primeira loja fora de Campinas, na cidade de Ribeirão Preto.

No dia 9 de julho do mesmo ano, foi realizada a inauguração da loja Matriz com 4 mil metros quadrados. A loja era dotada dos mais modernos recursos técnicos como ar-condicionado, música ambiente e um perfeito sistema de iluminação.

No dia 1º de maio de 1970, Donato Paschoal, fundador da empresa faleceu. Depois disso, seu filho, Luís Norberto Pascoal, que começou a trabalhar na empresa em 1963, assumiu a presidência, com 23 anos.

Em 1977, foi inaugurado o prédio administrativo. Um computador de médio porte e um sistema de entrada de dados passavam a fazer parte do dia a dia das operações. Foi construído um novo prédio para abrigar a administração-geral, o centro de distribuição e o Centro Técnico de Treinamento.



No final da década de 70, a DPaschoal possuía mais de 30 lojas. Em 1980, numa rápida expansão, a empresa chegou ao Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Nos anos posteriores, a DPaschoal manteve seu dinâmico e espírito inovador nos negócios investindo em novas oportunidades como o projeto agrícola Daterra, em 1980, a Redaltec, em 1985, especializada em recapagem de pneus, o curso de mecânica para mulheres em 1986, a empresa DPK em 1987, distribuidora nacional de autopeças por televendas, a Fundação Educar em 1989, voltada à educação para a cidadania, dentre outros diversos projetos até os dias atuais.

Com a tecnologia cada vez mais acessível e presente no cotidiano, a DPaschoal sempre investiu no desenvolvimento de soluções, sem esquecer do fator humano e do atendimento próximo, características presentes desde a banca de café do senhor Miguel.



Hoje, são cerca de 120 lojas por todo os país.



✍️ ALEXANDRE CAMPANHOLA 

Campinas, meu amor  🇧🇷❤️


Fonte:


🔍 Jornal Correio do Sul, edição 3243 de 1979

🔍📸 https://marcelmano.wordpress.com/.../sabe-como-nasceu-a.../

🔍📸 https://www.dpaschoal.com.br/nossa-historia?gad_source=1...

🔍https://mundodasmarcas.blogspot.com/.../02/dpaschoal.html...

🔍 https://portalcbncampinas.com.br/.../personagem-da.../

📸 https://www.facebook.com/share/p/vy8zFKoMcjLT9Axq/?mibextid=oFDknk

📸 Página Campinas de Antigamente 

📸 Imagem Google Maps




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SEBO PELLEGRINI

 Na Rua Duque de Caxias, enquanto caminhava no sentido da Avenida Francisco Glicério, nas proximidades do Largo do Pará, um sebo ao estilo antigo, com uma fachada modesta, chamou-me a atenção. E, logo desejei conhecer sua história.



Já na entrada do sebo, um senhor muito simpático de 81 anos e muita história para contar recebeu-me com muita cordialidade, indicou-me seu irmão, que estava no fundo da loja trabalhando, para contar um pouco da história deste adorável sebo.

O Sebo Pellegrini surgiu há 20 anos, através da iniciativa de dois irmãos, Sérgio e Eusébio Pellegrini, e hoje a loja conta com a presença também de Umberto Pellegrini, o irmão mais velho. 



Sergio, de 72  e Eusébio, de 65 anos, nasceram em Itaguaçu, e Umberto de 81 anos nasceu em Olímpia, no estado de São Paulo.

Em 1969, eles vieram para Campinas. O irmão mais velho Umberto disse-me que a família morou em uma chácara no Proença, ainda quando as ruas eram de terra. 



Umberto morou por muito tempo no estado do Paraná. Ainda pequeno foi para Arapongas e após viver em algumas cidades paranaenses, e conheceu Curitiba, que se tornou uma grande paixão.

Umberto trabalhou em Campinas como lanterninha do Cine Regente, quando tinha 12 anos. No Paraná,  trabalhou no cinema como operador de máquina projetora.



Em 1978, ele e o irmão Eusébio trabalhavam com conserto de relógios, em uma relojoaria na Rua José Paulino. 

O irmão Sérgio foi patrulheiro. Trabalhou na Exportadora e Importadora Aerocênica, que foi fundada no Jardim Proença em 1964 por Carlos Wilson Pyles, esposo de Maria Angélica Pyles, fundadora da Instituição Patrulheiros Campinas.

Depois trabalhou em alguns bancos em Campinas, como o Banco Comercial, o Itaú e a Caixa Econômica. Seu apreço pelos livros fez ele decidir montar um sebo, quando deixou de ser bancário, e a ideia era montar uma loja em uma cidade pequena. Eusébio o aconselhou que seria melhor em Campinas. 

Então, em 2006 os dois irmãos fundaram o Sebo Pellegrini, na Rua Duque de Caxias, uma loja especializada em livro, disco de Vinil, revista e demais artigos impressos. O diferencial da loja é não perder a essência dos antigos sebos.



O lugar é apropriado para quem gosta de variedade e daquela atmosfera nostálgica que lembra as bibliotecas de nossa infância. Segundo Eusébio Pellegrini, os livros de auto-ajuda e exoterismo são bastante procurados no sebo. 



O senhor Umberto, que há 8 anos trabalha no sebo, ama História e proporciona um diálogo muito rico e interessante sobre fatos históricos. Eu havia acabado de chegar e quando lhe expliquei minha atividade, logo ele me perguntou:

"Você sabe qual foi o primeiro nome de Campinas?" Evidentemente, eu sabia, mas deixei ele me responder:" Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Campinas do Mato Grosso!".



Confesso que passei mais de uma hora envolvido em um delicioso diálogo com este senhor, que me contou várias coisas sobre o Paraná e o tempo em que viveu lá. Eu não sabia, e foi através dele, que soube que o maior restaurante do mundo em número de pessoas  fica em Curitiba, o Restaurante Madalosso.



Visitar o Sebo Pellegrini e conhecer um pouco de sua história e destes três irmãos adoráveis foi uma experiência inesquecível. Foi uma viagem no tempo e na História, uma sensação de estar naquela velha Campinas que tanto mexe com nossa imaginação.



O Sebo Pellegrini fica na Rua Duque de Caxias, 278, no centro de Campinas. 


✍️📸 ALEXANDRE CAMPANHOLA 

Campinas, meu amor 🇧🇷❤️


Fonte:

🔍 Entrevista com os irmãos Sérgio, Eusébio e Umberto Pellegrini



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